Trabalho de campo!

Sábado e domingo (21 e 22 de maio) a sala inteira estava em viagem de campo em Rio Claro e Analândia. O passeio foi muito zoado no busão. Nossa as músicas eram de deixar qualquer participante de coral de igreja de boca aberta. Tudo bem que o Tio Vitte apelou um pouco e deixou a gente de castigo no sábado até o anoitecer. Mas pelo lado bom roubamos muita cana. Meu maxilar ainda dói quando eu penso na iguaria docinha docinha. No hotel dividi o quarto com o Marlon e o Fernando. E só pra causar inveja, o nosso era um dos poucos que tinha banheiros e com água freqüente. Né que tivemos que "empretá-lo" para as pobres almas tomarem um xuar. A noite o tio Vittão descolou um rodízio de pizza. O rango tava muito bom até a hora que a filha da Adriana Benardes resolveu aparecer e sentar na nossa companhia. Que sofrimento. meu Deus! Ela falava e reclamava de tudo. Não tinha espaços para os nossos pensamentos. Era só a voz irritante dela. Mas compensou pelo rango. Depois fomos fazer uma social com o professor num barzinho. Porém, estava meio paradão e eu, o Fernando, o tio Paulo e Marlon fomos numa balada. Eu que nem levei calça nem nada, fui logo medingando uma pro Clayton e um tênis com o Eder para poder entrar na danceteria. Os caras quebraram mô força. Queria dancar muito e fiquei 4 horas e meia esticando as canelas. Pra terminar a noite ainda tive o rabo de achar um celular. E que por sinal está a venda. Qualquer coisa entrem em contato comigo.

As fotos da viagem estarão no fotolog que eu criei pra sala o endereço é o seguinte:

www.geonot2004.nafoto.net

Obs.: Qualquer foto ou imagem que queiram estar nele, como esta abaixo, entrem em contato comigo pelo e-mail: pharinha@yahoo.com.br

Tá certinho, assim como esistir, esame, esperiência...

Mentir é fingir?

Mentir é essencial na luta do dia-a-dia. Já pensou se respondêssemos a verdade para tudo que nos perguntam. Mas aí é outra história. A mentira não nos deixa mais fortes, corajosos.

Então fingir pra quê? Para parecermos uma coluna de mármore? Rígidos, fortes, inerentes a oxidação do tempo, mas se o tempo consome tudo, pra quê disso? Para que fingir anda de mãos dadas com uma utopia de um ser que nos faz de burros atrás da cenoura pendurada. Quero ser mais confiante, mais simpática, mais determinda, mais... mais... mais! Quantos "mais" nos prende, não!? Fingir ser a pessoa ideal (se é que há) nos acoberta com um escudo, com uma sensação de poder. Poder de que podemos mudar assim que quisermos. Basta ter iniciativa.
Mas é realmente preciso? Sua fingida é necessária pra quem? Pra você ou pra seus amigos, família? A sua vida pertence a todos e enquanto tiver sem os vermes que primeiro roeu as frias carnes do seu cadáver sua atitude me interessa, faz feliz, triste, agônico, satisfeito, seguro, determinado, mutacional, inigualável, completa... me, me, me... ME! Tudo isso pode ser bom pra mim mas será para o mesmo, do próximo e do próximo e do próximo.

Não se esqueça nunca que seu eu é ele mais eu!

Muito triste

Isso simplesmente é um barbárie... vejam!

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