"Muda que quando a gente muda o mundo muda com a gente. A gente muda o mundo na mudança da mente. E quando a mente muda a gente anda pra frente. E quando a gente manda ninguém manda na gente! Na mudança de atitude não há mal que não se mude nem doença sem cura. Na mudança de postura a gente fica mais seguro. Na mudança do presente a gente molda o futuro!"

25.1.07

Tão bom quanto os outros...

Apesar dos imprevistos e dos rolos conseguimos assistir esse excelente filme. O filme retrata idéias simples mas com vivacidade humana, o que falta e muito hoje em dia nas relações humanas. Saia de casa, tira o traseiro gordo do sofá e vá ver.

Sinopse: Um ônibus repleto de turistas atravessa uma região montanhosa do Marrocos. Entre os viajantes estão Richard (Brad Pitt) e Susan (Cate Blanchett), um casal de americanos. Ali perto os meninos Ahmed e Youssef manejam um rifle que seu pai lhes deu para proteger a pequena criação de cabras da família. Um tiro atinge o ônibus, ferindo Susan. A partir daí o filme mostra como este fato afeta a vida de pessoas em vários pontos diferentes do mundo: nos Estados Unidos, onde Richard e Susan deixaram seus filhos aos cuidados da babá mexicana; no Japão, onde um homem tenta superar a morte trágica de sua mulher e ajudar a filha surda a aceitar a perda; no México, para onde a babá acaba levando as crianças; e ali mesmo, no Marrocos, onde a polícia passa a procurar suspeitos de um ato terrorista.

Nada acima...

O cara simplesmente está matando a pau, eu vi o jogo e ninguém está acima dele. Mas o melhor é a declaração do Roddick, até eu durante o jogo fiquei puto por ele.

Uma coletiva surreal depois de um jogo surreal: chocado pela humilhação que sofreu nesta quinta-feira nas semifinais do Aberto da Austrália, Andy Roddick fez uma aparição notada na entrevista coletiva após o jogo de Melbourne. O americano, que teve a coragem de encarar os jornalistas, chegou visivelmente abalado antes de relaxar e de deixar a sala sob ovações.

P: Como você se sente depois de uma partida como essa?

R: "Depressivo! Me sinto miserável, mas tudo bem".

P: "Você já viu Federer jogar tão bem?

R: "Ele jogou bem, isso é uma certeza".

P: Quando o primeiro set estava em 4-4, ele quebrou seu saque...

R: "(cortando) Sim, ele quebrou meu saque, e depois ele quebrou mais três vezes, depois mais duas vezes e depois a partida acabou. Foi o que vocês viram também?"

P: Como se recuperar de uma derrota como esta?

R: "Vou continuar fazendo o que faço todos os dias. Fazer o melhor para não desanimar. Fui humilhado hoje, não há dúvida disso...Vou tentar encarar isso como um homem".

P: O adversário de Federer na final tem chances de ganhar?

R: "Poucas".

P: Vocês acha que ele está jogando cada vez melhor?

R: "Melhor que o quê? Onde você esteve nesses três últimos anos?"

P: Você disse antes do jogo que a distância entre vocês dois havia diminuído...

R: "(cortando) Sim, mas não hoje".

P: O que você teria dado para não comparecer à coletiva hoje à noite?

R: "Boa pergunta! Teria dado muito dinheiro para que vocês fizessem suas coisas sem mim e dissessem depois que eu estava presente. Porém, meu pai me ensinou a não fugir das minhas responsabilidades, então estou aqui".

P: Você vai ler os jornais amanhã?

R: "Acho que não, mas vai ser complicado, já que leio as páginas dos esportes todos os dias".

P: Você vai conseguir dormir depois de um jogo como esse?

R: "Depende da quantidade que vou beber hoje à noite".

P: Você se vira melhor aqui do que na quadra?

R: "Fala sério!"

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19.1.07

Eu tava lá - rumo ao título Verdão

Fui no Palestra com o Pedro torcer pelo grande show do Palmeiras. Valeu o ingresso só de ver o El Mago Valdívia matar à pau na partida!
Esse ano ninguém segura...

18.1.07

Psiu!

Tempo, tempo... quantas vezes já te disse!? Isso não se faz! Quem você pensa que é para interromper uma jornada incrível entre 4 meninas? E não me venha com essa cara de "não fui eu" e pára de por a culpa no seu irmão "espaço". Você não pode fazer as pessoas esquecerem a vida anterior a você, que em tempos áureos/difíceis fostes primordial. Não podes assimilar em corações joviais as amarguras dos seus castigos, eles não fizeram nada de mais. Apenas viveu-te de forma intensa, seca, rápida e pura. E nada, repito, nada, nem você pode mudar isso.

Quê? É... sim... nem tanto... calma aí.

Quer dizer que não fostes sozinho? Que fostes junto com seu irmão? Você ta dizendo que o espaço levou-nas para longe uma das outras? Menino pára de mentir, eu vejo elas sempre juntas. Sim... é verdade! O espaço pode mudar as pessoas, os hábitos, convívios, questões...

Mas você se engana, pois elas existem, vivem, convivem, se esbaldam. Sim... não como outrora, sem baladas, parece que a Luciana que constituia a centeia intensa de cada uma está se apagando aos poucos. Ficou apenas uma. Porém, em excesso.

(Tempo para reflexão)

Os dois de castigo por tentar minar a amizade das maquiavélicas e por dedurar seu irmão.

Certa vez vi um filme que hoje virou realidade hoje!

Numa aula chata de uma matéria da Faculdade de Educação vi um filme chamado Nell - Uma jovem de 30 anos que passou toda sua vida afastada de qualquer contato com outros humanos passa a ser objeto de curiosidade e estudo de dois cientistas, que pretendem adotar métodos diferentes para fazer com que ela

se adapte à civilização - e pensei numa porrada de situações possíveis. Coisas do tipo: se fosse possível, como deveria se comportar a sociedade com ela, se ela viesse ao convívio social que tipo de vícios, impressões, dificuldades ela opderia enfrentar, etc.
E hoje poderemos analisar um fato isolado que pode levar a pensar o que é melhor para nós mesmos. Recomendo o filme e que leiam a reportegem a seguir.

Uma mulher que desapareceu na selva do Nordeste do Camboja ainda criança foi encontrada por autoridades após passar 19 anos vivendo no meio da mata.

Segundo a Fox News, a polícia acredita que se trate de Rochom P'ngieng, agora com 27 anos.

Ela não fala nenhuma linguagem inteligível, por isso, os detalhes do que ocorreu nos últimos anos, por enquanto, não estão claras. "Ela é metade humana, metade animal", disse o chefe da polícia do distrito de Oyadao, na província de in Rattanakiri, Mao San.

Ele contou que a mulher dorme durante o dia e fica alerta à noite. O pai de Rochom P'ngieng, integrante da minoria étnica Pnong, diz que reconheceu a filha por uma cicatrize em suas costas e pelos traços faciais, segundo o policial. O pai da desaparecida, Sal Lou, é um policial de um vilarejo.

Rochom P'ngieng desapareceu em 1988, aos 8 anos, quando cuidava de um rebanho de búfalos em uma área remota da floresta. Ela foi encontrada há um mês quando o morador de um vilarejo notou que comida desapareceu ao ser deixada em uma merendeira perto de sua fazenda.

"Ele decidiu fazer uma busca pela área e viu uma figura humana nua, que parecia um animal da selva, comendo sua refeição", contou o líder local Chea Bunthoeun. O homem reuniu um grupo e capturaram a mulher no dia 13 de janeiro.

Fonte: Terra

8.1.07

Não custa nada ajudar o planeta e economizar uma grana

Receita de sabão a partir do óleo de cozinha
por Maria Bassi Massulini

Material utilizado
5 litros de óleo comestível usado
2 litros de água
200 ml de amaciante
1 Kg de soda cáustica (NaOH)

Passo-a-passo
1- Misture o óleo e a soda
2- Coloque cuidadosamente a água fervente. Mexa.
3- Adicione o amaciante. Mexa novamente.
4- Mexa até formar uma mistura homogênea.
5- Jogue a mistura em uma forma e espere secar bastante.
6- Corte as barras e pronto!

Dica: Quanto mais o sabão curtir, melhor ele fica.

Obs.: Todo cuidado é pouco, se a soda entrar em contato com a pele, pode provocar queimaduras.

Vale a pena...

Um pouco de amor ao próximo, só isso. Nada mais!

7.1.07

Rio:atestado de indiferença, burrice e incompetência!

Que se comece a liquidação!

Um vazio interno contendo ódio (pode parecer um contrasenso) bateu por dentro quando li essa merda de reportagem. Majore é desse silêncio que impera no mundo que digo.

David - status: raiva, ódio, repulsa, nojo e qualquer outro sentimento negativo.

Lei autoriza multinacionais a explorar petróleo no Iraque

O Iraque se prepara para autorizar as companhias estrangeiras a explorar suas importantes reservas de petróleo, anunciou neste domingo a revista britânica The Independent on Sunday, citando um projeto de lei datado de julho de 2006 a que teve acesso.
Este projeto, que contou com a colaboração dos Estados Unidos por meio uma empresa de consultoria, segundo The Independent, deve ser apresentado ao parlamento iraquiano nos próximos dias. Permitiria, introduzindo acordos do tipo partilha de produção (PSA), a empresas como a britânica BP, a anglo-holandesa Shell, ou as americanas Exxon e Chevron assinar contratos de 30 anos para extrair o bruto iraquiano.
Os PSA são contratos através dos quais o país produtor fica com a posse de seu petróleo, mas as multinacionais financiariam os investimentos que permitem a exploração recebendo em contrapartida uma parte da produção.
Segundo The Independent on Sunday, as multinacionais poderiam ficar com até 60 ou 70% dos rendimentos com o petróleo do país até que seus investimentos iniciais sejam cobertos. A norma, no entanto, é de 40%. Esta diferença se explicaria pela instabilidade do país, segundo especialistas ouvidos sobre o assunto que admitem, no entanto, que este percentual é muito elevado.
Seria a primeira vez que empresas estrangeiras se envolveriam na exploração do petróleo iraquiano desde a nacionalização desta indústria pelo governo de Bagdá, em 1972. A introdução desses PSA aconteceria assim pela primeira vez no Oriente Médio, onde a Arábia Saudita e o Irã - o primeiro e o segundo exportador mundial de petróleo - controlam sua indústria através de empresas estatais.
O Iraque possui a terceira reserva provada de petróleo do mundo, estimada em 115 bilhões de barris, segundo a BP. Desde a invasão do país, em março de 2003, a produção de petróleo iraquiano caiu nitidamente, de 3,5 milhões de barris por dia a cerca de 2 milhões, hoje.

Fonte:
Terra

Fim de ano no Rio, e ainda voltei vivo!


E não é que depois de 22 anos de vida consegui ir para a cidade "Maravilhosa". Ficamos (Eu, Naty, Dani, Lu, Carol, Pedro e o filho do dono da casa Henrique) no Leblon, do lado do CT do Flamengo.

Sobre o fim de ano em si, não foi como eu esperava mas foi muito aproveitoso. Se fosse pelo sol ou pela falta dele estaria mais bronzeado, mas fazer o quê, nada é perfeito. Ficamos 3 dias e na falta de ter o que fazer fomos andar pela praia, e não é que andamos até Copacabana.

Sobre o Rio, ou melhor os lugares que nós passamos e vimos algumas coisas relevantes: Copacabana é mais feia do que Leblon e Ipanema. O sotaque do carioca consegue ser mais irritante pessoalmente. Existem 2 tipos de pessoas no Rio, os brasileiros (e
nisso se incluem os próprios cariocas) e os turistas, assim, há dois tipos de tratamento - nem é preciso advinhar quem é melhor tratado. Há um hábito que pensei que fosse até lógico de se andar de táxi, mas o sistema de ônibus, que, além de segregar aqueles que querem um conforto com o ar condicionado (R$ 2,30) daqueles que não o querem (R$ 2,00), não liga nada com organização. Algumas coisas podem ser relevadas pelo costume local e tal, mas outras são imperdoáveis, como tratamento decente as pessoas. De resto todas as impressões dos cariocas se mantém dos ditos populares.

Mas existem as ressalvas: as praias são maravilhosas pena que não são tudo nesse mundo e ponto final!

5.1.07

Mais uma...

E essa foi preço de pinga, só R$ 20,00 cruzeiro!


Relatos de fim de ano

Cena: Eu trepando para pegar um gato na árvore.
Contexto: O safado do meu gato sumiu na virada do ano e apareceu ontem na árvore todo sujo e advinha quem teve que subir e pegá-lo!? Um bombeiro? Não! Eu!


Frase1: "O silêncio é a tortura da alma"
Contexto: Minha autoria. Inspiração durante um comentário de um post num blog de uma amiga.

 
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